Terei o Direito de Matar? - 1964
- Diretor Alain Cavalier
- Código: A-1865-DRA
- Disponibilidade: In Stock
R$7,00
Neste drama que alude à Guerra da Argélia com a França nos anos 1960, Thomas é um desertor da Legião Estrangeira Francesa que foge das autoridades. Ele ajuda a donzela em perigo Dominique, que foi feita refém por um grupo de terroristas. Thomas é ferido, mas consegue escapar depois de matar o guarda que causou o ferimento. Dominique dá dinheiro a Thomas para fugir para a França depois que ele garante a liberdade dela, mas ele fica preso entre a Legião Estrangeira e os terroristas em busca de vingança.
| Ficha Técnica | |
| Título no Brasil | Terei o Direito de Matar? |
| Título Original | The Unvanquished | L'insoumis |
| Ano de Lançamento | 1964 |
| Idioma | Francês |
| Legenda | Português |
| Cores | Preto & Branco |
| Qualidade | Sem Menu (DVD-Rip) |
| Gênero | Drama, Ação |
| Duração | 115 Min. Aprox. |
| Direção | Alain Cavalier |
| Países de origem | França |
| Elenco | Alain Delon, Lea Massari, Georges Géret, Robert Castel, Maurice Garrel, Viviane Attia |
| Curiosidades | |
| Você Sabia? | Uma foto deste filme com Alain Delon foi usada como imagem da capa do álbum "The Queen Is Dead" dos Smiths . |
| Crítica | |
| Nota | UM EXCELENTE ALAIN DELON ESTRELA UM SUSPENSE ASSUSTADOR.: ** Esta é uma pequena joia. Alain Delon interpreta um legionário abandonado que é contratado pela OEA (Organização de l'armée secrète, que se traduz em Organização do Exército Secreto, um grupo terrorista francês de vida curta) para sequestrar um advogado e mantê-lo prisioneiro em Argel por vários dias. Ele se apaixona por ela e a ajuda a escapar. A partir de agora a OEA está atrás dele. | ** Este é um filme de perseguição, que começa como um thriller difícil e no meio do caminho se transforma em um melodrama envolvente que é envolvente por causa da terna história de amor que vem ao primeiro plano e lentamente começa a chegar até você. | ** Eu recomendo este filme para fãs de thrillers em ritmo lento e fãs de Alain Delon (confira seu trabalho no clássico cult Le Samourai), que mais uma vez mostra sua agilidade de pantera e determinação de aço. Fique atento também à excelente cinematografia em preto e branco do especialista DP Claude Renoir (que mais tarde fotografou French Connection II). O filme faz um excelente uso de locações reais. | ** Também gostei da sensação melancólica da história. O desejo do protagonista de voltar para um lugar onde antes era feliz e que agora parece tão distante é comovente e sempre esteve comigo desde a primeira vez que vi o filme. | Fonte: IMDB |