O Demônio das Onze Horas - 1965
- Diretor Jean-Luc Godard
- Código: NA-563-DRA-LT
- Disponibilidade: Em estoque
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Ferdinand Griffon, casado com uma rica esposa italiana, foi recentemente despedido da estação de televisão onde trabalhava. Sua esposa o obriga a ir a uma festa na casa de seu influente pai, que quer apresentá-lo a um potencial empregador. Seu irmão traz a babá Marianne Renoir para cuidar dos filhos. Entediado com a festa burguesa, Ferdinand pega emprestado o carro do cunhado para voltar para casa. Ele conhece Marianne, que foi sua amante há cinco anos e insiste em chamá-lo de Pierrot, e se oferece para levá-la para casa. Eles passam a noite juntos e ele descobre que ela está envolvida no contrabando de armas. Quando os terroristas a perseguem, eles decidem deixar Paris e sua família para trás e fugir, em uma viagem louca para lugar nenhum.
| Ficha Técnica | |
| Título no Brasil | O Demônio das Onze Horas |
| Titulo em Portugal | Pedro, o Louco |
| Título Original | Pierrot le fou |
| Ano de Lançamento | 1965 |
| Idioma | Francês |
| Legenda | Inglês, Português, Espanhol, Húngaro, Polonês, Italiano, Checo, Tcheco, Turco, Russo |
| Cores | Colorido |
| Gênero | Drama, Romance |
| Duração | 110 Min. Aprox. |
| Direção | Jean-Luc Godard |
| Países de origem | França |
| Elenco | Jean-Paul Belmondo, Anna karina, Lixadeiras Dirk, Jean-Pierre Léaud, Raymond Devos, Graziella Galvani, Laszlo Szabo, Samuel Fuller |
| Você sabia? | |
| Curiosidades | Apesar das contínuas alegações de que Godard filmou a maioria de seus filmes sem roteiro ou preparação, a atriz Anna Karina afirmou posteriormente que eles foram, na verdade, planejados com muito cuidado nos mínimos detalhes, com um nível quase obsessivo de perfeccionismo. --- Godard disse sobre Pierrot Le Fou que “não é realmente um filme, é uma tentativa de cinema. A vida é o tema, tendo [Cinema] Escopo e cor como atributos... Em suma, a vida preenchendo a tela como um toque preenche banheira que está esvaziando simultaneamente na mesma proporção." --- O comentário de Ferdinand ao frentista "Coloque um tigre no meu motor" é uma referência à campanha publicitária da Esso/Exxon da década de 1960 que prometia que seus combustíveis "colocariam um tigre no seu tanque". Vale ressaltar que ele diz isso em um posto da Total, rival da Esso/Exxon. |