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30/10/2017 | Cláudia Mogadouro
No ano de 2000, a UNESCO encomendou ao pensador francês Edgar Morin um texto sobre os saberes necessários à educação do futuro, dando origem a um livro de mesmo nome. O sociólogo, nascido em 1921, é conhecido por sua ousadia ao levantar questões incômodas. Nos anos 1960, por exemplo, discutiu a importância da comunicação de massa e do cinema na formação das pessoas. Na época, a articulação comunicação de massa e educação era impensável. Desenvolveu posteriormente a teoria do pensamento complexo e foi pioneiro em defender a inter e a trans-disciplinaridade no ensino. Entre ,suas recomendações para educação do futuro alerta para a necessidade de reformar o pensamento e ensinar a consciência planetária e ética. Segundo ele, isso não se faz por meio de lições de moral, mas a partir da formação da consciência sobre a condição humana:
16/03/2021 | Greenpeace
A maior floresta tropical do mundo, dona da maior biodiversidade do planeta, está em risco. Sem a Amazônia, não conseguiremos vencer a luta para combater as mudanças climáticas. Somente nos últimos meses, mais de 1 bilhão de árvores tombaram na Amazônia. A atividade agropecuária avança a cada dia sobre a floresta. Os rios estão sendo ameaçados pela construção de hidrelétricas. Garimpo, invasões e roubo de madeira continuam assolando terras indígenas e unidades de conservação. Áreas da floresta estão sendo vendidas via leilão para empresas explorarem petróleo e gás natural.
16/03/2021 | Médicos Sem Fronteiras
Médicos Sem Fronteiras oferece cuidados de saúde a pessoas em necessidade de ajuda humanitária. Os principais contextos nos quais a organização atua são conflitos armados, epidemias, catástrofes naturais e situações que envolvem refugiados e deslocados internos. Além de oferecer cuidados de saúde em situações de extrema urgência, as equipes também estão presentes onde as populações sofrem com a falta de acesso à assistência médica.
16/03/2021 | VIDEO NAS ALDEIAS
Precursor na produção audiovisual indígena, o Vídeo nas Aldeias dedica-se, desde 1986, à formação de cineastas indígenas e à produção e difusão de seus filmes, apoiando suas lutas e contribuindo para a garantia de seus direitos culturais e territoriais. Ao longo dessa trajetória, o VNA construiu um dos mais importantes arquivos audiovisuais sobre a realidade indígena contemporânea, reunindo cerca de oito mil horas de imagens produzidas junto a mais de quarenta povos no Brasil.