De Volta à Lagoa Azul - 1991

Embora o tema geral deste filme se assemelhe a "A Lagoa Azul" (o filme do qual esta é uma sequência), o enredo básico é bem diferente. Abrimos o filme com um navio encontrando a embarcação com nossos personagens originais, Richard e Emmeline mortos e Paddy vivo. Estabelecido no primeiro filme, a única palavra que Paddy diz é "Richard", então a tripulação assume que Richard é o nome da criança. Acolhido por Sarah, uma viúva com uma menina Lilli, Richard (Paddy) é cuidado em um retorno à civilização. Atingida pela cólera, a tripulação do navio começa a morrer e o capitão coloca Sarah, Richard, Lilli e um membro saudável da tripulação em um bote salva-vidas na tentativa de preservar suas vidas. Com água e comida acabando, o membro da tripulação que acompanha Sarah e as crianças se torna perigoso, então Sarah toma a única atitude que considera adequada para preservar as crianças: ela ataca ele e o joga ao mar. Assumindo o controle da pequena embarcação, ela finalmente os guia de volta para a ilha do primeiro filme. Reconhecendo onde ele está, o bebê Richard encontra seu lar e fica muito infeliz por não encontrar seus pais. Arrumando a cabana e acomodando as crianças, Sarah começa sua vida na ilha, ensinando lentamente às crianças ferramentas de sobrevivência, bem como as educando como se estivessem na escola, e ensinando-as lentamente sobre os fatos da vida, incluindo o eventual crescimento de Lilli para a feminilidade. Quando Sarah morre de pneumonia, ela deixa as crianças muito mais preparadas do que Richard e Emmeline no primeiro filme. Anos mais tarde, quando as crianças crescem e se tornam adolescentes, o filme aborda os mesmos temas do primeiro de seu relacionamento em desenvolvimento e apresenta os personagens à civilização quando um navio, com pouca água doce, para em sua ilha e se oferece para levá-los para casa. Após um confronto com um dos tripulantes e a filha do capitão, Lilli se vê grávida e eles decidem ficar, pois sentem que a civilização que os visitantes têm a oferecer não se compara à vida que levam na ilha.