Tempo de Despertar - 1990

1969. O Dr. Malcolm Sayer é contratado como médico clínico em um hospital local no Bronx, apesar de ter apenas experiência em pesquisa. O trabalho não é ideal para ele, pois ele tem dificuldades de relacionamento com as pessoas, por isso tem se concentrado em projetos de pesquisa que não envolvem seres humanos, enquanto o hospital o contrata um tanto desesperado por não encontrar mais ninguém com as qualificações que queira o trabalho. A maioria de seus pacientes está em estado semicatatônico e está alojada no que alguns enfermeiros chamam de enfermaria do “jardim”, onde tudo o que podem fazer pelos pacientes é regá-los e alimentá-los. Ele observa que alguns pacientes, apesar de seu estado geralmente catatônico, respondem de maneira incomum a certos estímulos. Ao fazer algumas pesquisas, ele também descobriu que alguns laços comuns entre esses pacientes são que eles sofreram de encefalite nas décadas de 1920 ou 1930 e que seus estados físicos são como se tivessem a doença de Parkinson congelada no tempo. Como tal, ele consegue convencer, embora com relutância, seu cético chefe, Dr. Kaufman, para administrar uma terapia medicamentosa experimental cara em apenas um paciente com consentimento da família. Esse paciente é Leonard Lowe, de 41 anos, que está em seu estado atual desde os onze anos e que foi apoiado por sua amorosa mãe durante todos esses anos. À medida que a terapia medicamentosa “desperta” Leonard, vários problemas entram em jogo. Malcolm tem que tentar convencer Kaufman e a administração do hospital a estender a terapia aos outros pacientes. Apesar de não conhecer os efeitos a longo prazo, Leonard, que estava consciente do que o rodeava através do seu estado catatónico, pode ter emoções confusas sobre a sua situação, querendo ser tratado como ser humano e como uma cobaia experimental para garantir que o que está a acontecer o beneficia. e outros no longo prazo. A Sra. Lowe pode não estar preparada para o novo Leonard, ela espera que ela se lembre como um doce menino de onze anos. Através de todas estas questões, o que pode ser o mais esclarecedor para Malcolm é a necessidade de estimular o espírito humano, incluindo o seu próprio, ao lidar com as pessoas ao seu redor.