O Quinto dos Infernos - 1929
- Diretor Jean Renoir
- Código: A-2053-AVE
- Disponibilidade: In Stock
R$7,00
Claudie, uma jovem francesa, herda a propriedade de seu tio na Argélia, para grande decepção de seus intrigantes primos Diane e Manuel. Na balsa, ela conhece e se apaixona por Pierre, um jovem preguiçoso que desperdiçou sua herança e está indo pedir esmolas a Christian, seu tio rico, mas rude, que possui uma fazenda vizinha à de Claudie. Feito para trabalhar na fazenda por Christian como condição de empréstimo, Pierre logo se transforma em homem e pede Claudie em casamento. Mas quando seu amigo árabe Zoubir convida os europeus para uma caçada, Diane e Manuel veem a chance de atacar o primo.
Ficha Técnica | |
Título no Brasil | O Quinto dos Infernos |
Título Original | Le bled |
Ano de Lançamento | 1929 |
Idioma | Mudo (Trilha Sonora, Mudo |
Legenda | Português |
Cores | Preto & Branco |
Qualidade | Sem Menu (DVD-Rip) |
Gênero | Aventura |
Duração | 104 Min. Aprox. |
Direção | Jean Renoir |
Países de origem | França |
Elenco | Alexandre Arquillière, Jackie Monnier, Errique Rivero, Diana Hart, Renée Rozier, Aisa, Manuel Raaby, Hadj Ben Yasmina, Jacques Becker, Jane Pierson |
Curiosidades | |
Você Sabia? | ** Classicamente silencioso e rodado na Argélia em 1929, Le Bled é o resultado de uma encomenda. Um filme pouco conhecido de Jean Renoir, em que seria errado buscar constantemente a garra do cineasta comprometido. É construído com base em um cenário esquelético, no qual as visualizações documentais ganham vida. Seus personagens, próximos ao burlesco, são dois franceses que se apaixonam à primeira vista a bordo de um transatlântico que os leva a terras argelinas. Uma terra onde você pode ficar rico rapidamente se você se limitar à história. Ela, Claudie Duvernet, é uma herdeira, ele, Pierre Hoffer, é ceifado como o trigo. Este jovem implorou ao tio - um velho que conhece o valor do trabalho - algum dinheiro. Além da história de amor, o filme conta a história do encontro desse rato da cidade com o rato do campo, um colono explorador. | ** É, portanto, sobretudo no seu material documental - a riqueza dos seus planos reveladores da Argélia do século XX - que o filme encontra interesse. Particularmente durante a cena de caça às gazelas, um verdadeiro clímax dramático, mas também uma sequência de despertar criativo para o cineasta Jean Renoir. Uma montagem menos convencional destaca fotos de perseguições entre humanos em camelos e gazelas solitárias no coração do deserto. A sequência, muito longa, tem o efeito de um pequeno laboratório preparatório para a famosa cena de caça de La Règle du Jeu. Também testemunha tentativas técnicas, como a câmara de camelo de bordo, e feitos de filmagem como o ataque ao malvado sequestrador (o primo ciumento de Claudie) por falcões autênticos. Uma cena que muitos espectadores compararam ao agora lendário filme de Hitchcock. |